Na tarde desta quarta-feira (09), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou sessão especial para debater medidas de preservação da bacia do Rio Gramame. A discussão reuniu representantes de entidades que atuam em defesa da preservação do manancial, além de órgãos competentes, entre outros.
O vereador Marcos Henriques (PT) justificou os motivos que o levaram a solicitar o debate. “O Rio Gramame, há muito tempo, merece um olhar criterioso, não só de João Pessoa, mas também dos municípios vizinhos, dos sete que são cortados por ele. Nós devemos tirar um plano de ação, porque o Rio Gramame está agonizando, recebendo dejetos. A especulação imobiliária está agindo de forma violenta e destruindo o Rio que abastece 70% da cidade de João Pessoa. Então, resolvemos fazer essa sessão especial para trazer essa problemática, apresentar soluções, relatórios e a gente correr atrás de recuperar esse Rio tão importante para o nosso município”, afirmou.

Marcos Henriques acrescentou ainda que estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apontam sugestões de políticas ambientais para a proteção dos rios. “As sugestões passam pela criação de zonas livres de agrotóxicos e fertilizantes nas bacias do Rio Gramame, Marés e Ibaipopocas; recuperação da cobertura vegetal das bacias hidrográficas utilizadas no abastecimento humano; aplicação do regramento do código florestal e demais dispositivos legais que protegem as nascentes. Não há justificativa para desobedecer às legislações ambientais e ainda comprometer a saúde de mais de um milhão de pessoas”, defendeu.
O vereador também destacou a necessidade de fortalecimento da Cagepa, ampliando os recursos humanos e a capacidade técnica, para possibilitar a detecção de poluentes e a experimentação de métodos de controle e mitigação deles. “Precisamos fortalecer os órgãos ambientais para conter a poluição industrial e urbana que vem transformando nossos Rios em canais de esgoto”, reforçou.
Ivanildo Santana, educador ambiental da Escola Viva Olho do Tempo, disse que são muitos os pedidos em relação ao Rio Gramame, entre eles soluções para a poluição difusa e a poluição oriunda do Distrito Industrial. “Através dessas poluições, outras problemáticas aparecem. Uma vez que os afluentes não são tratados, a poluição vai para o Rio in natura e são proliferados vários tipos de problemas. Um deles é o nascimento de plantas bioindicadoras de poluição que se alastram, fechando o Rio e atrapalhando toda uma vida que existe nos arredores do manancial, sobretudo dos ribeirinhos, quilombolas e pescadores, que são impactados por essa poluição”, acrescentou.
Para o vereador Milanez Neto (MDB), as pessoas estão fazendo o papel que é do poder público e não está sendo feito. “Não estarmos cobrando a eficácia das leis que já existem. Nós precisamos apenas cumprir a lei, não precisamos criar a roda, e sim, apenas colocar a roda para rodar. Não podemos nos curvar para os grandes e sermos fortes apenas para os pequenos. Era para ser o inverso”, explicou.
Marcos Túlio, representante do Movimento ‘Esgotei’, defendeu a educação ambiental nas escolas como de fundamental importância. “O Movimento Esgotei está tentando dar visibilidade a essa devastação. Eu tenho muito respeito a essa comunidade Gramame, que tenta mostrar pra gente que o Rio está lá, se acabando, e onde nós estamos?”, indagou.
“É preciso saber o papel de cada órgão. A Semam faz o licenciamento ambiental compartilhado com a Sudema. No licenciamento cada empreendimento é obrigado a comprovar o acesso à água e o lançamento do efluente. É verdade que em muitos casos acontece o extravasamento da solução de efluentes e esse extravasamento acaba nas galerias, que vai acabar no Rio e no mar, fazendo com que a qualidade dos nossos rios e dos nossos mares fique comprometida. É preciso que a gente estenda as ações realizadas para o Rio Jaguaribe também para os demais rios, como o Gramame, o Rio Cabelo, o Rio Laranjeiras, para todos eles, porque nós temos ocupações ao longo de todos. Essa é uma política que envolve o Governo Federal, Estadual e Municipal”, pontuou Welison Silveira, secretário de Meio Ambiente de João Pessoa.
Participaram ainda da sessão especial Mestra Docy; irmão Beto, vereador da cidade de Alhandra; Ana Cristina, representante do Comitê da Bacia Hidrográfica; Thiago Pessoa, diretor de Operação e Manutenção da Cagepa; entre outros. Vereador Marcos Henriques (PT) solicitou a discussão
Na tarde desta quarta-feira (09), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou sessão especial para debater medidas de preservação da bacia do Rio Gramame. A discussão reuniu representantes de entidades que atuam em defesa da preservação do manancial, além de órgãos competentes, entre outros.
O vereador Marcos Henriques (PT) justificou os motivos que o levaram a solicitar o debate. “O Rio Gramame, há muito tempo, merece um olhar criterioso, não só de João Pessoa, mas também dos municípios vizinhos, dos sete que são cortados por ele. Nós devemos tirar um plano de ação, porque o Rio Gramame está agonizando, recebendo dejetos. A especulação imobiliária está agindo de forma violenta e destruindo o Rio que abastece 70% da cidade de João Pessoa. Então, resolvemos fazer essa sessão especial para trazer essa problemática, apresentar soluções, relatórios e a gente correr atrás de recuperar esse Rio tão importante para o nosso município”, afirmou.
Marcos Henriques acrescentou ainda que estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apontam sugestões de políticas ambientais para a proteção dos rios. “As sugestões passam pela criação de zonas livres de agrotóxicos e fertilizantes nas bacias do Rio Gramame, Marés e Ibaipopocas; recuperação da cobertura vegetal das bacias hidrográficas utilizadas no abastecimento humano; aplicação do regramento do código florestal e demais dispositivos legais que protegem as nascentes. Não há justificativa para desobedecer às legislações ambientais e ainda comprometer a saúde de mais de um milhão de pessoas”, defendeu.
O vereador também destacou a necessidade de fortalecimento da Cagepa, ampliando os recursos humanos e a capacidade técnica, para possibilitar a detecção de poluentes e a experimentação de métodos de controle e mitigação deles. “Precisamos fortalecer os órgãos ambientais para conter a poluição industrial e urbana que vem transformando nossos Rios em canais de esgoto”, reforçou.
Ivanildo Santana, educador ambiental da Escola Viva Olho do Tempo, disse que são muitos os pedidos em relação ao Rio Gramame, entre eles soluções para a poluição difusa e a poluição oriunda do Distrito Industrial. “Através dessas poluições, outras problemáticas aparecem. Uma vez que os afluentes não são tratados, a poluição vai para o Rio in natura e são proliferados vários tipos de problemas. Um deles é o nascimento de plantas bioindicadoras de poluição que se alastram, fechando o Rio e atrapalhando toda uma vida que existe nos arredores do manancial, sobretudo dos ribeirinhos, quilombolas e pescadores, que são impactados por essa poluição”, acrescentou.
Para o vereador Milanez Neto (MDB), as pessoas estão fazendo o papel que é do poder público e não está sendo feito. “Não estarmos cobrando a eficácia das leis que já existem. Nós precisamos apenas cumprir a lei, não precisamos criar a roda, e sim, apenas colocar a roda para rodar. Não podemos nos curvar para os grandes e sermos fortes apenas para os pequenos. Era para ser o inverso”, explicou.
Marcos Túlio, representante do Movimento ‘Esgotei’, defendeu a educação ambiental nas escolas como de fundamental importância. “O Movimento Esgotei está tentando dar visibilidade a essa devastação. Eu tenho muito respeito a essa comunidade Gramame, que tenta mostrar pra gente que o Rio está lá, se acabando, e onde nós estamos?”, indagou.
“É preciso saber o papel de cada órgão. A Semam faz o licenciamento ambiental compartilhado com a Sudema. No licenciamento cada empreendimento é obrigado a comprovar o acesso à água e o lançamento do efluente. É verdade que em muitos casos acontece o extravasamento da solução de efluentes e esse extravasamento acaba nas galerias, que vai acabar no Rio e no mar, fazendo com que a qualidade dos nossos rios e dos nossos mares fique comprometida. É preciso que a gente estenda as ações realizadas para o Rio Jaguaribe também para os demais rios, como o Gramame, o Rio Cabelo, o Rio Laranjeiras, para todos eles, porque nós temos ocupações ao longo de todos. Essa é uma política que envolve o Governo Federal, Estadual e Municipal”, pontuou Welison Silveira, secretário de Meio Ambiente de João Pessoa.
Participaram ainda da sessão especial Mestra Docy; irmão Beto, vereador da cidade de Alhandra; Ana Cristina, representante do Comitê da Bacia Hidrográfica; Thiago Pessoa, diretor de Operação e Manutenção da Cagepa; entre outros. Vereador Marcos Henriques (PT) solicitou a discussão
Na tarde desta quarta-feira (09), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou sessão especial para debater medidas de preservação da bacia do Rio Gramame. A discussão reuniu representantes de entidades que atuam em defesa da preservação do manancial, além de órgãos competentes, entre outros.
O vereador Marcos Henriques (PT) justificou os motivos que o levaram a solicitar o debate. “O Rio Gramame, há muito tempo, merece um olhar criterioso, não só de João Pessoa, mas também dos municípios vizinhos, dos sete que são cortados por ele. Nós devemos tirar um plano de ação, porque o Rio Gramame está agonizando, recebendo dejetos. A especulação imobiliária está agindo de forma violenta e destruindo o Rio que abastece 70% da cidade de João Pessoa. Então, resolvemos fazer essa sessão especial para trazer essa problemática, apresentar soluções, relatórios e a gente correr atrás de recuperar esse Rio tão importante para o nosso município”, afirmou.
Marcos Henriques acrescentou ainda que estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apontam sugestões de políticas ambientais para a proteção dos rios. “As sugestões passam pela criação de zonas livres de agrotóxicos e fertilizantes nas bacias do Rio Gramame, Marés e Ibaipopocas; recuperação da cobertura vegetal das bacias hidrográficas utilizadas no abastecimento humano; aplicação do regramento do código florestal e demais dispositivos legais que protegem as nascentes. Não há justificativa para desobedecer às legislações ambientais e ainda comprometer a saúde de mais de um milhão de pessoas”, defendeu.
O vereador também destacou a necessidade de fortalecimento da Cagepa, ampliando os recursos humanos e a capacidade técnica, para possibilitar a detecção de poluentes e a experimentação de métodos de controle e mitigação deles. “Precisamos fortalecer os órgãos ambientais para conter a poluição industrial e urbana que vem transformando nossos Rios em canais de esgoto”, reforçou.
Ivanildo Santana, educador ambiental da Escola Viva Olho do Tempo, disse que são muitos os pedidos em relação ao Rio Gramame, entre eles soluções para a poluição difusa e a poluição oriunda do Distrito Industrial. “Através dessas poluições, outras problemáticas aparecem. Uma vez que os afluentes não são tratados, a poluição vai para o Rio in natura e são proliferados vários tipos de problemas. Um deles é o nascimento de plantas bioindicadoras de poluição que se alastram, fechando o Rio e atrapalhando toda uma vida que existe nos arredores do manancial, sobretudo dos ribeirinhos, quilombolas e pescadores, que são impactados por essa poluição”, acrescentou.
Para o vereador Milanez Neto (MDB), as pessoas estão fazendo o papel que é do poder público e não está sendo feito. “Não estarmos cobrando a eficácia das leis que já existem. Nós precisamos apenas cumprir a lei, não precisamos criar a roda, e sim, apenas colocar a roda para rodar. Não podemos nos curvar para os grandes e sermos fortes apenas para os pequenos. Era para ser o inverso”, explicou.
Marcos Túlio, representante do Movimento ‘Esgotei’, defendeu a educação ambiental nas escolas como de fundamental importância. “O Movimento Esgotei está tentando dar visibilidade a essa devastação. Eu tenho muito respeito a essa comunidade Gramame, que tenta mostrar pra gente que o Rio está lá, se acabando, e onde nós estamos?”, indagou.
“É preciso saber o papel de cada órgão. A Semam faz o licenciamento ambiental compartilhado com a Sudema. No licenciamento cada empreendimento é obrigado a comprovar o acesso à água e o lançamento do efluente. É verdade que em muitos casos acontece o extravasamento da solução de efluentes e esse extravasamento acaba nas galerias, que vai acabar no Rio e no mar, fazendo com que a qualidade dos nossos rios e dos nossos mares fique comprometida. É preciso que a gente estenda as ações realizadas para o Rio Jaguaribe também para os demais rios, como o Gramame, o Rio Cabelo, o Rio Laranjeiras, para todos eles, porque nós temos ocupações ao longo de todos. Essa é uma política que envolve o Governo Federal, Estadual e Municipal”, pontuou Welison Silveira, secretário de Meio Ambiente de João Pessoa.
Participaram ainda da sessão especial Mestra Docy; irmão Beto, vereador da cidade de Alhandra; Ana Cristina, representante do Comitê da Bacia Hidrográfica; Thiago Pessoa, diretor de Operação e Manutenção da Cagepa; entre outros. Vereador Marcos Henriques (PT) solicitou a discussão
Na tarde desta quarta-feira (09), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou sessão especial para debater medidas de preservação da bacia do Rio Gramame. A discussão reuniu representantes de entidades que atuam em defesa da preservação do manancial, além de órgãos competentes, entre outros.
O vereador Marcos Henriques (PT) justificou os motivos que o levaram a solicitar o debate. “O Rio Gramame, há muito tempo, merece um olhar criterioso, não só de João Pessoa, mas também dos municípios vizinhos, dos sete que são cortados por ele. Nós devemos tirar um plano de ação, porque o Rio Gramame está agonizando, recebendo dejetos. A especulação imobiliária está agindo de forma violenta e destruindo o Rio que abastece 70% da cidade de João Pessoa. Então, resolvemos fazer essa sessão especial para trazer essa problemática, apresentar soluções, relatórios e a gente correr atrás de recuperar esse Rio tão importante para o nosso município”, afirmou.
Marcos Henriques acrescentou ainda que estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apontam sugestões de políticas ambientais para a proteção dos rios. “As sugestões passam pela criação de zonas livres de agrotóxicos e fertilizantes nas bacias do Rio Gramame, Marés e Ibaipopocas; recuperação da cobertura vegetal das bacias hidrográficas utilizadas no abastecimento humano; aplicação do regramento do código florestal e demais dispositivos legais que protegem as nascentes. Não há justificativa para desobedecer às legislações ambientais e ainda comprometer a saúde de mais de um milhão de pessoas”, defendeu.
O vereador também destacou a necessidade de fortalecimento da Cagepa, ampliando os recursos humanos e a capacidade técnica, para possibilitar a detecção de poluentes e a experimentação de métodos de controle e mitigação deles. “Precisamos fortalecer os órgãos ambientais para conter a poluição industrial e urbana que vem transformando nossos Rios em canais de esgoto”, reforçou.
Ivanildo Santana, educador ambiental da Escola Viva Olho do Tempo, disse que são muitos os pedidos em relação ao Rio Gramame, entre eles soluções para a poluição difusa e a poluição oriunda do Distrito Industrial. “Através dessas poluições, outras problemáticas aparecem. Uma vez que os afluentes não são tratados, a poluição vai para o Rio in natura e são proliferados vários tipos de problemas. Um deles é o nascimento de plantas bioindicadoras de poluição que se alastram, fechando o Rio e atrapalhando toda uma vida que existe nos arredores do manancial, sobretudo dos ribeirinhos, quilombolas e pescadores, que são impactados por essa poluição”, acrescentou.
Para o vereador Milanez Neto (MDB), as pessoas estão fazendo o papel que é do poder público e não está sendo feito. “Não estarmos cobrando a eficácia das leis que já existem. Nós precisamos apenas cumprir a lei, não precisamos criar a roda, e sim, apenas colocar a roda para rodar. Não podemos nos curvar para os grandes e sermos fortes apenas para os pequenos. Era para ser o inverso”, explicou.
Marcos Túlio, representante do Movimento ‘Esgotei’, defendeu a educação ambiental nas escolas como de fundamental importância. “O Movimento Esgotei está tentando dar visibilidade a essa devastação. Eu tenho muito respeito a essa comunidade Gramame, que tenta mostrar pra gente que o Rio está lá, se acabando, e onde nós estamos?”, indagou.
“É preciso saber o papel de cada órgão. A Semam faz o licenciamento ambiental compartilhado com a Sudema. No licenciamento cada empreendimento é obrigado a comprovar o acesso à água e o lançamento do efluente. É verdade que em muitos casos acontece o extravasamento da solução de efluentes e esse extravasamento acaba nas galerias, que vai acabar no Rio e no mar, fazendo com que a qualidade dos nossos rios e dos nossos mares fique comprometida. É preciso que a gente estenda as ações realizadas para o Rio Jaguaribe também para os demais rios, como o Gramame, o Rio Cabelo, o Rio Laranjeiras, para todos eles, porque nós temos ocupações ao longo de todos. Essa é uma política que envolve o Governo Federal, Estadual e Municipal”, pontuou Welison Silveira, secretário de Meio Ambiente de João Pessoa.
Participaram ainda da sessão especial Mestra Docy; irmão Beto, vereador da cidade de Alhandra; Ana Cristina, representante do Comitê da Bacia Hidrográfica; Thiago Pessoa, diretor de Operação e Manutenção da Cagepa; entre outros. Vereador Marcos Henriques (PT) solicitou a discussão
Na tarde desta quarta-feira (09), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou sessão especial para debater medidas de preservação da bacia do Rio Gramame. A discussão reuniu representantes de entidades que atuam em defesa da preservação do manancial, além de órgãos competentes, entre outros.
O vereador Marcos Henriques (PT) justificou os motivos que o levaram a solicitar o debate. “O Rio Gramame, há muito tempo, merece um olhar criterioso, não só de João Pessoa, mas também dos municípios vizinhos, dos sete que são cortados por ele. Nós devemos tirar um plano de ação, porque o Rio Gramame está agonizando, recebendo dejetos. A especulação imobiliária está agindo de forma violenta e destruindo o Rio que abastece 70% da cidade de João Pessoa. Então, resolvemos fazer essa sessão especial para trazer essa problemática, apresentar soluções, relatórios e a gente correr atrás de recuperar esse Rio tão importante para o nosso município”, afirmou.
Marcos Henriques acrescentou ainda que estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apontam sugestões de políticas ambientais para a proteção dos rios. “As sugestões passam pela criação de zonas livres de agrotóxicos e fertilizantes nas bacias do Rio Gramame, Marés e Ibaipopocas; recuperação da cobertura vegetal das bacias hidrográficas utilizadas no abastecimento humano; aplicação do regramento do código florestal e demais dispositivos legais que protegem as nascentes. Não há justificativa para desobedecer às legislações ambientais e ainda comprometer a saúde de mais de um milhão de pessoas”, defendeu.
O vereador também destacou a necessidade de fortalecimento da Cagepa, ampliando os recursos humanos e a capacidade técnica, para possibilitar a detecção de poluentes e a experimentação de métodos de controle e mitigação deles. “Precisamos fortalecer os órgãos ambientais para conter a poluição industrial e urbana que vem transformando nossos Rios em canais de esgoto”, reforçou.
Ivanildo Santana, educador ambiental da Escola Viva Olho do Tempo, disse que são muitos os pedidos em relação ao Rio Gramame, entre eles soluções para a poluição difusa e a poluição oriunda do Distrito Industrial. “Através dessas poluições, outras problemáticas aparecem. Uma vez que os afluentes não são tratados, a poluição vai para o Rio in natura e são proliferados vários tipos de problemas. Um deles é o nascimento de plantas bioindicadoras de poluição que se alastram, fechando o Rio e atrapalhando toda uma vida que existe nos arredores do manancial, sobretudo dos ribeirinhos, quilombolas e pescadores, que são impactados por essa poluição”, acrescentou.
Para o vereador Milanez Neto (MDB), as pessoas estão fazendo o papel que é do poder público e não está sendo feito. “Não estarmos cobrando a eficácia das leis que já existem. Nós precisamos apenas cumprir a lei, não precisamos criar a roda, e sim, apenas colocar a roda para rodar. Não podemos nos curvar para os grandes e sermos fortes apenas para os pequenos. Era para ser o inverso”, explicou.
Marcos Túlio, representante do Movimento ‘Esgotei’, defendeu a educação ambiental nas escolas como de fundamental importância. “O Movimento Esgotei está tentando dar visibilidade a essa devastação. Eu tenho muito respeito a essa comunidade Gramame, que tenta mostrar pra gente que o Rio está lá, se acabando, e onde nós estamos?”, indagou.
“É preciso saber o papel de cada órgão. A Semam faz o licenciamento ambiental compartilhado com a Sudema. No licenciamento cada empreendimento é obrigado a comprovar o acesso à água e o lançamento do efluente. É verdade que em muitos casos acontece o extravasamento da solução de efluentes e esse extravasamento acaba nas galerias, que vai acabar no Rio e no mar, fazendo com que a qualidade dos nossos rios e dos nossos mares fique comprometida. É preciso que a gente estenda as ações realizadas para o Rio Jaguaribe também para os demais rios, como o Gramame, o Rio Cabelo, o Rio Laranjeiras, para todos eles, porque nós temos ocupações ao longo de todos. Essa é uma política que envolve o Governo Federal, Estadual e Municipal”, pontuou Welison Silveira, secretário de Meio Ambiente de João Pessoa.
Participaram ainda da sessão especial Mestra Docy; irmão Beto, vereador da cidade de Alhandra; Ana Cristina, representante do Comitê da Bacia Hidrográfica; Thiago Pessoa, diretor de Operação e Manutenção da Cagepa; entre outros. Vereador Marcos Henriques (PT) solicitou a discussão
Na tarde desta quarta-feira (09), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou sessão especial para debater medidas de preservação da bacia do Rio Gramame. A discussão reuniu representantes de entidades que atuam em defesa da preservação do manancial, além de órgãos competentes, entre outros.
O vereador Marcos Henriques (PT) justificou os motivos que o levaram a solicitar o debate. “O Rio Gramame, há muito tempo, merece um olhar criterioso, não só de João Pessoa, mas também dos municípios vizinhos, dos sete que são cortados por ele. Nós devemos tirar um plano de ação, porque o Rio Gramame está agonizando, recebendo dejetos. A especulação imobiliária está agindo de forma violenta e destruindo o Rio que abastece 70% da cidade de João Pessoa. Então, resolvemos fazer essa sessão especial para trazer essa problemática, apresentar soluções, relatórios e a gente correr atrás de recuperar esse Rio tão importante para o nosso município”, afirmou.
Marcos Henriques acrescentou ainda que estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apontam sugestões de políticas ambientais para a proteção dos rios. “As sugestões passam pela criação de zonas livres de agrotóxicos e fertilizantes nas bacias do Rio Gramame, Marés e Ibaipopocas; recuperação da cobertura vegetal das bacias hidrográficas utilizadas no abastecimento humano; aplicação do regramento do código florestal e demais dispositivos legais que protegem as nascentes. Não há justificativa para desobedecer às legislações ambientais e ainda comprometer a saúde de mais de um milhão de pessoas”, defendeu.
O vereador também destacou a necessidade de fortalecimento da Cagepa, ampliando os recursos humanos e a capacidade técnica, para possibilitar a detecção de poluentes e a experimentação de métodos de controle e mitigação deles. “Precisamos fortalecer os órgãos ambientais para conter a poluição industrial e urbana que vem transformando nossos Rios em canais de esgoto”, reforçou.
Ivanildo Santana, educador ambiental da Escola Viva Olho do Tempo, disse que são muitos os pedidos em relação ao Rio Gramame, entre eles soluções para a poluição difusa e a poluição oriunda do Distrito Industrial. “Através dessas poluições, outras problemáticas aparecem. Uma vez que os afluentes não são tratados, a poluição vai para o Rio in natura e são proliferados vários tipos de problemas. Um deles é o nascimento de plantas bioindicadoras de poluição que se alastram, fechando o Rio e atrapalhando toda uma vida que existe nos arredores do manancial, sobretudo dos ribeirinhos, quilombolas e pescadores, que são impactados por essa poluição”, acrescentou.
Para o vereador Milanez Neto (MDB), as pessoas estão fazendo o papel que é do poder público e não está sendo feito. “Não estarmos cobrando a eficácia das leis que já existem. Nós precisamos apenas cumprir a lei, não precisamos criar a roda, e sim, apenas colocar a roda para rodar. Não podemos nos curvar para os grandes e sermos fortes apenas para os pequenos. Era para ser o inverso”, explicou.
Marcos Túlio, representante do Movimento ‘Esgotei’, defendeu a educação ambiental nas escolas como de fundamental importância. “O Movimento Esgotei está tentando dar visibilidade a essa devastação. Eu tenho muito respeito a essa comunidade Gramame, que tenta mostrar pra gente que o Rio está lá, se acabando, e onde nós estamos?”, indagou.
“É preciso saber o papel de cada órgão. A Semam faz o licenciamento ambiental compartilhado com a Sudema. No licenciamento cada empreendimento é obrigado a comprovar o acesso à água e o lançamento do efluente. É verdade que em muitos casos acontece o extravasamento da solução de efluentes e esse extravasamento acaba nas galerias, que vai acabar no Rio e no mar, fazendo com que a qualidade dos nossos rios e dos nossos mares fique comprometida. É preciso que a gente estenda as ações realizadas para o Rio Jaguaribe também para os demais rios, como o Gramame, o Rio Cabelo, o Rio Laranjeiras, para todos eles, porque nós temos ocupações ao longo de todos. Essa é uma política que envolve o Governo Federal, Estadual e Municipal”, pontuou Welison Silveira, secretário de Meio Ambiente de João Pessoa.
Participaram ainda da sessão especial Mestra Docy; irmão Beto, vereador da cidade de Alhandra; Ana Cristina, representante do Comitê da Bacia Hidrográfica; Thiago Pessoa, diretor de Operação e Manutenção da Cagepa; entre outros. Vereador Marcos Henriques (PT) solicitou a discussão
Na tarde desta quarta-feira (09), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou sessão especial para debater medidas de preservação da bacia do Rio Gramame. A discussão reuniu representantes de entidades que atuam em defesa da preservação do manancial, além de órgãos competentes, entre outros.
O vereador Marcos Henriques (PT) justificou os motivos que o levaram a solicitar o debate. “O Rio Gramame, há muito tempo, merece um olhar criterioso, não só de João Pessoa, mas também dos municípios vizinhos, dos sete que são cortados por ele. Nós devemos tirar um plano de ação, porque o Rio Gramame está agonizando, recebendo dejetos. A especulação imobiliária está agindo de forma violenta e destruindo o Rio que abastece 70% da cidade de João Pessoa. Então, resolvemos fazer essa sessão especial para trazer essa problemática, apresentar soluções, relatórios e a gente correr atrás de recuperar esse Rio tão importante para o nosso município”, afirmou.
Marcos Henriques acrescentou ainda que estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apontam sugestões de políticas ambientais para a proteção dos rios. “As sugestões passam pela criação de zonas livres de agrotóxicos e fertilizantes nas bacias do Rio Gramame, Marés e Ibaipopocas; recuperação da cobertura vegetal das bacias hidrográficas utilizadas no abastecimento humano; aplicação do regramento do código florestal e demais dispositivos legais que protegem as nascentes. Não há justificativa para desobedecer às legislações ambientais e ainda comprometer a saúde de mais de um milhão de pessoas”, defendeu.
O vereador também destacou a necessidade de fortalecimento da Cagepa, ampliando os recursos humanos e a capacidade técnica, para possibilitar a detecção de poluentes e a experimentação de métodos de controle e mitigação deles. “Precisamos fortalecer os órgãos ambientais para conter a poluição industrial e urbana que vem transformando nossos Rios em canais de esgoto”, reforçou.
Ivanildo Santana, educador ambiental da Escola Viva Olho do Tempo, disse que são muitos os pedidos em relação ao Rio Gramame, entre eles soluções para a poluição difusa e a poluição oriunda do Distrito Industrial. “Através dessas poluições, outras problemáticas aparecem. Uma vez que os afluentes não são tratados, a poluição vai para o Rio in natura e são proliferados vários tipos de problemas. Um deles é o nascimento de plantas bioindicadoras de poluição que se alastram, fechando o Rio e atrapalhando toda uma vida que existe nos arredores do manancial, sobretudo dos ribeirinhos, quilombolas e pescadores, que são impactados por essa poluição”, acrescentou.
Para o vereador Milanez Neto (MDB), as pessoas estão fazendo o papel que é do poder público e não está sendo feito. “Não estarmos cobrando a eficácia das leis que já existem. Nós precisamos apenas cumprir a lei, não precisamos criar a roda, e sim, apenas colocar a roda para rodar. Não podemos nos curvar para os grandes e sermos fortes apenas para os pequenos. Era para ser o inverso”, explicou.
Marcos Túlio, representante do Movimento ‘Esgotei’, defendeu a educação ambiental nas escolas como de fundamental importância. “O Movimento Esgotei está tentando dar visibilidade a essa devastação. Eu tenho muito respeito a essa comunidade Gramame, que tenta mostrar pra gente que o Rio está lá, se acabando, e onde nós estamos?”, indagou.
“É preciso saber o papel de cada órgão. A Semam faz o licenciamento ambiental compartilhado com a Sudema. No licenciamento cada empreendimento é obrigado a comprovar o acesso à água e o lançamento do efluente. É verdade que em muitos casos acontece o extravasamento da solução de efluentes e esse extravasamento acaba nas galerias, que vai acabar no Rio e no mar, fazendo com que a qualidade dos nossos rios e dos nossos mares fique comprometida. É preciso que a gente estenda as ações realizadas para o Rio Jaguaribe também para os demais rios, como o Gramame, o Rio Cabelo, o Rio Laranjeiras, para todos eles, porque nós temos ocupações ao longo de todos. Essa é uma política que envolve o Governo Federal, Estadual e Municipal”, pontuou Welison Silveira, secretário de Meio Ambiente de João Pessoa.
Participaram ainda da sessão especial Mestra Docy; irmão Beto, vereador da cidade de Alhandra; Ana Cristina, representante do Comitê da Bacia Hidrográfica; Thiago Pessoa, diretor de Operação e Manutenção da Cagepa; entre outros.
CMJP