A secretária executiva do Desenvolvimento Social e primeira suplente de vereadora de João Pessoa, Alyne Moreira, compartilhou no NinjaCast sua trajetória política e os desafios que enfrentou como mulher e mãe atípica. Durante a entrevista, ela destacou as dificuldades diárias para equilibrar a maternidade, a rotina com a filha e o trabalho, desafios que se intensificaram ainda mais durante a campanha de 2024, quando disputou uma vaga na Câmara Municipal de João Pessoa.
Alyne relembrou como o machismo permeou sua candidatura, especialmente pela descrença de muitos em sua viabilidade política. Frequentemente, ouviu comentários desdenhosos que a tratavam apenas como uma “completadora de chapa”, questionando a validade de sua participação na corrida eleitoral.
“Muitas vezes as pessoas não acreditam que a gente pode chegar lá. Muitas vezes eu ouvi ‘Ah, ela vai ser candidata para completar a chapa. Não vota nela. Ela vai ser candidata porque o partido precisa’”, lamentou.
Apesar dessas barreiras, Alyne demonstrou força e determinação. Sua candidatura conquistou 3.356 votos, garantindo a primeira suplência pelo partido Agir. Para ela, o resultado reflete a importância da presença feminina na política e a necessidade de continuar abrindo caminhos para outras mulheres.
“Percebi que as dificuldades para nós eram maiores, não somente na questão do dia a dia, porque a gente que é mãe, que é mulher… eu sou mãe atípica, então além de tudo eu tenho mais dificuldades no meu cotidiano por conta da rotina da minha filha. Então, para a gente equacionar, equilibrar os pratos é meio complicado. De casa, de família, de candidata… já é naturalmente mais difícil”, ressaltou Alyne.
Assista:
A secretária executiva do Desenvolvimento Social e primeira suplente de vereadora de João Pessoa, Alyne Moreira, compartilhou no NinjaCast sua trajetória política e os desafios que enfrentou como mulher e mãe atípica. Durante a entrevista, ela destacou as dificuldades diárias para equilibrar a maternidade, a rotina com a filha e o trabalho, desafios que se intensificaram ainda mais durante a campanha de 2024, quando disputou uma vaga na Câmara Municipal de João Pessoa.
Alyne relembrou como o machismo permeou sua candidatura, especialmente pela descrença de muitos em sua viabilidade política. Frequentemente, ouviu comentários desdenhosos que a tratavam apenas como uma “completadora de chapa”, questionando a validade de sua participação na corrida eleitoral.
“Muitas vezes as pessoas não acreditam que a gente pode chegar lá. Muitas vezes eu ouvi ‘Ah, ela vai ser candidata para completar a chapa. Não vota nela. Ela vai ser candidata porque o partido precisa’”, lamentou.
Apesar dessas barreiras, Alyne demonstrou força e determinação. Sua candidatura conquistou 3.356 votos, garantindo a primeira suplência pelo partido Agir. Para ela, o resultado reflete a importância da presença feminina na política e a necessidade de continuar abrindo caminhos para outras mulheres.
“Percebi que as dificuldades para nós eram maiores, não somente na questão do dia a dia, porque a gente que é mãe, que é mulher… eu sou mãe atípica, então além de tudo eu tenho mais dificuldades no meu cotidiano por conta da rotina da minha filha. Então, para a gente equacionar, equilibrar os pratos é meio complicado. De casa, de família, de candidata… já é naturalmente mais difícil”, ressaltou Alyne.
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